Necessidade de capital de giro? Confira as alternativas disponíveis para indústrias

Na gestão financeira e estratégia da indústria, observar a necessidade de capital de giro é um ponto fundamental. Afinal, esses recursos servem para sustentar as operações diárias, garantindo a continuidade dos processos produtivos.

Na prática, o capital de giro é usado para cobrir despesas operacionais, como pagamento de salários, compra de matéria-prima, manutenção de equipamentos e outros aspectos. Com uma gestão eficaz da quantia, é possível melhorar a lucratividade e a estabilidade do negócio.

No entanto, gerar e manter esse capital pode ser um desafio. Ao continuar a leitura, você descobrirá alternativas para captar recursos e atender à necessidade de capital de giro.

Confira!

Empréstimo para a empresa

Existem instituições financeiras, desde os bancos tradicionais até as fintechs, que oferecem empréstimos para empresas. Eles podem apresentar diferentes condições, prazos e taxas de juros e essa alternativa é bastante comum entre os negócios.

O processo para obter um empréstimo envolve a avaliação do risco de pagamento. O banco analisará o histórico financeiro, o fluxo de caixa e o plano de negócios da indústria. Assim, é possível determinar a sua capacidade de quitar as obrigações financeiras.

Além disso, alguns empréstimos podem exigir garantias. Contudo, esses ativos são usados apenas se a empresa não conseguir pagar débito. Ao final do contrato, a tendência é que a indústria tenha que pagar uma quantia muito maior do que o valor emprestado, devido à incidência de juros.

Financiamento

O financiamento é mais uma alternativa para atender à necessidade de capital de giro. Nesse caso, é firmado um contrato com uma instituição financeira que disponibiliza recursos para a empresa.

As companhias podem buscar diferentes tipos de financiamento. Alguns são destinados à compra de equipamentos, enquanto outros são voltados especificamente para o capital de giro, por exemplo. Nesse último caso, o foco costuma ser cobrir despesas operacionais.

O processo para a sua contratação é semelhante ao de um empréstimo. A organização precisa demonstrar capacidade de pagamento e o próprio bem financiado é usado como garantia no contrato. 

A diferença é que os recursos do empréstimo podem ser usados livremente, enquanto a quantia do financiamento deve ter uma utilização específica.

Essa pode ser uma opção atraente devido à flexibilidade de prazos para pagamento. Porém, o financiamento tem custos que podem encarecer a operação, como as taxas de juros e os demais encargos.

Crowdfunding

O crowdfunding é uma opção para empreendedores que buscam capital de giro — normalmente, para a ampliação da indústria. Também chamado de financiamento coletivo, ele envolve a colaboração de diversas pessoas físicas ou jurídicas para viabilizar projetos. 

Nesse cenário, os investidores fornecem recursos ou se tornam parceiros do negócio, possibilitando a obtenção do capital necessário.

Tanto os empresários quanto os investidores se beneficiam do crowdfunding. Os primeiros alcançam os fundos necessários para seus projetos em termos favoráveis. Já os investidores podem obter um retorno mais alto do que as alternativas padrões de mercado.

Sale & leaseback

O sale & leaseback é uma opção para as indústrias que contam com um imóvel próprio. Nesse arranjo, o empreendedor vende o imóvel para um investidor, que depois o aluga de volta na companhia.

Desse modo, a organização mantém suas operações no mesmo local e obtém o capital necessário. Contudo, a indústria assume a responsabilidade do aluguel e possíveis taxas de juros. No término do contrato, a propriedade retorna à empresa vendedora. Porém, a necessidade de ter um ativo imobiliário torna a alternativa mais restrita.

Antecipação de recebíveis

Antecipação de recebíveis é uma prática financeira comum em empresas que desejam obter capital de giro. Essa é uma boa opção para as companhias que têm contas a receber de clientes nos próximos meses, como costuma ser o caso das indústrias.

Na prática, essa é uma modalidade que permite às organizações converterem recebimentos futuros em dinheiro imediato. A antecipação funciona da seguinte maneira: a indústria que vendeu um produto a prazo para lojistas ou distribuidores pode não querer esperar o pagamento. 

Os recebíveis podem ser faturas de cartão de crédito, cheques pré-datados ou duplicatas, por exemplo. Nesse caso, a companhia pode recorrer a uma instituição financeira que adiantará o dinheiro, aplicando um deságio.

O custo da operação costuma depender do risco associado ao recebível, do prazo e das condições do mercado. Ademais, existem diferentes soluções no mercado, o que faz com que seja possível encontrar diferentes propostas. 

Solução da Trademaster

A Trademaster conta com uma solução para indústrias que se assemelha à antecipação de recebíveis. Contudo, ela é ainda mais completa e ágil. Inicialmente, é realizada uma análise do negócio, bem como dos varejistas e distribuidores que compõem a carteira de clientes.

Após uma análise da capacidade financeira desses clientes, cada varejista ou distribuidor recebe um valor de limite, o qual permite comprar da indústria com mais prazo. Na venda, a indústria deve emitir a nota fiscal de venda e um boleto da própria Trademaster. 

Com isso, a indústria antecipa o valor da venda realizada, recebendo a quantia acordada junto à Trademaster. Já o cliente precisa apenas realizar o pagamento normalmente.

Entre as principais vantagens dessa modalidade, vale destacar o fato de que nessa solução a antecipação ocorre logo na venda. Isso agiliza a liberação de recursos, o que pode ser essencial para a indústria.

Essa situação também favorece o bom relacionamento com os distribuidores, já que a Trademaster se torna responsável por realizar as cobranças. Ainda, os clientes conseguem condições mais favoráveis para seus pedidos, o que tende a fortalecer a relação com a indústria.

Mais um benefício é que essa é uma solução de crédito abrangente, contemplando diferentes tipos de indústrias e seus clientes. Outro aspecto a considerar é que a indústria não cria uma dívida, já que ela recebe pelas vendas já concretizadas.

Como você viu, apesar da necessidade de capital de giro ser um desafio comum, existem diversos caminhos para as indústrias superarem esse obstáculo. Avaliar cuidadosamente cada alternativa ajuda na identificação da solução mais adequada para a situação de cada negócio.

Quer conhecer mais sobre a solução para a sua indústria? Entre em contato com a Trademaster e saiba mais!